Case do ano
Pacto Contra a Fome
Case do ano
Case do ano
Pacto Contra a Fome
Case do ano
Pacto Contra a Fome
Case do ano
Pacto Contra a Fome
Pacto Contra a Fome
Antecipando o impacto no movimento liderado por Geyze Diniz e Maria Siqueira
Antecipando o impacto no movimento liderado por Geyze Diniz e Maria Siqueira
Antecipando o impacto no movimento liderado por Geyze Diniz e Maria Siqueira
Antecipando o impacto no movimento liderado por Geyze Diniz e Maria Siqueira
Antecipando o impacto no movimento liderado por Geyze Diniz e Maria Siqueira
Observatório da fome
A tese:
Observatório da fome
Observatório da fome
Observatório da fome
Observatório da fome
A tese
01. A tese
01
Observatório da fome.
Observatório da fome.
Ajudamos o Pacto Contra a Fome a ver, com nitidez, qual observatório vale a pena financiar agora e quais caminhos era melhor não seguir.
Progresso
1 piloto com 9 visões do problema prontas para uso em decisão; viáveis em termos técnicos, de negócio e necessárias para o público.
1 piloto com 9 visões do problema prontas para uso em decisão; viáveis em termos técnicos, de negócio e necessárias para o público.
1 mapa estratégico que organiza como o observatório se sustenta, se defende, escala e se financia.
1 mapa estratégico que organiza como o observatório se sustenta, se defende, escala e se financia.
1 diligência pré-investimento que protegeu ~R$1.5M em um produto que não se sustentaria no mundo real.
1 diligência pré-investimento que protegeu ~R$1.5M em um produto que não se sustentaria no mundo real.
O Pacto Contra a Fome queria criar um observatório para enxergar onde a fome está mudando de lugar e agir melhor. Com muitas prioridades em conflito, o produto travou e havia risco de seguir um caminho redundante, difícil de usar e sem adesão dos atores que mais precisam decidir.
A Contra entrou para, antes de qualquer grande investimento, criar um piloto e uma estratégia que mostrassem na prática como esse observatório poderia funcionar, para quem ele realmente serviria e que tipo de decisão ele destravaria, sem queimar capital nem reputação.
Criamos um espaço de decisão protegido: organizamos a tese do observatório e o que ele precisava responder na vida real; desenhamos e prototipamos 9 formas concretas de observar a fome para gestores públicos, empresas, pesquisadores e cidadãos, e testamos diferentes motores de mapa e pilha de dados para garantir que a solução fosse tecnicamente viável, sustentável em custo e usável por times enxutos.
O Pacto Contra a Fome queria criar um observatório para enxergar onde a fome está mudando de lugar e agir melhor. Com muitas prioridades em conflito, o produto travou e havia risco de seguir um caminho redundante, difícil de usar e sem adesão dos atores que mais precisam decidir.
A Contra entrou para, antes de qualquer grande investimento, criar um piloto e uma estratégia que mostrassem na prática como esse observatório poderia funcionar, para quem ele realmente serviria e que tipo de decisão ele destravaria, sem queimar capital nem reputação.
Criamos um espaço de decisão protegido: organizamos a tese do observatório e o que ele precisava responder na vida real; desenhamos e prototipamos 9 formas concretas de observar a fome para gestores públicos, empresas, pesquisadores e cidadãos, e testamos diferentes motores de mapa e pilha de dados para garantir que a solução fosse tecnicamente viável, sustentável em custo e usável por times enxutos.
A iniciativa é liderada por Geyze Diniz e Maria Siqueira, que articulam sociedade civil, setor privado, governos e academia em torno de um conselho plural para erradicar a fome no Brasil até 2030.
Porquê
02. Porquê
02
Sair do mapa da fome foi um recomeço, mas a fome muda de endereço quando baixamos a guarda.
Sair do mapa da fome foi um recomeço, mas a fome muda de endereço quando baixamos a guarda.
Em 2025, o Brasil saiu do mapa da fome ao reduzir a subnutrição para abaixo de 2,5% (subnutrição: pessoas com ingestão calórica insuficiente por tempo prolongado), segundo o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI 2025)”, da ONU.
Ainda assim, cerca de 54 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar (famílias sem acesso regular a comida suficiente e de qualidade), com mais de 8 milhões em insegurança alimentar grave (fome atual).
Sair do mapa foi conquista. Permanecer fora exige vigilância e novas formas de agir.
Em 2025, o Brasil saiu do mapa da fome ao reduzir a subnutrição para abaixo de 2,5% (subnutrição: pessoas com ingestão calórica insuficiente por tempo prolongado), segundo o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI 2025)”, da ONU.
Ainda assim, cerca de 54 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar (famílias sem acesso regular a comida suficiente e de qualidade), com mais de 8 milhões em insegurança alimentar grave (fome atual).
Sair do mapa foi conquista. Permanecer fora exige vigilância e novas formas de agir.
8,7 milhões de pessoas ainda vivem em insegurança alimentar grave no Brasil
8,7 milhões de pessoas ainda vivem em insegurança alimentar grave no Brasil
Região norte
1,6 milhões
Região nordeste
3,4 milhões
Região centro oeste
0,6 milhões
Região sudeste
2,5 milhões
Região sul
0,6 milhões
O que vemos hoje é uma fome que muda de endereço, de causa e de aparência. Não falta comida no Brasil, falta acesso e qualidade. Desertos alimentares (bairros com pouca oferta de alimentos in natura) e pântanos alimentares (locais onde predominam ultraprocessados) empurram calorias vazias para o prato. A inflação de alimentos corrói a renda. Multiplicam-se casos de sobrepeso infantil e obesidade adulta ao lado de carências nutricionais. Muita gente segue invisível aos cadastros do governo, sem CEP, fora das estatísticas oficiais.
É uma crise cumulativa. Quanto mais tempo se espera, maiores os custos humanos e institucionais: saúde pressionada, aprendizado comprometido, produtividade menor, redes de assistência saturadas. Alimentação adequada (comida variada, fresca e suficiente) é base de estabilidade social e de crescimento econômico local. Cada pequena decisão certa, no bairro certo, muda trajetórias inteiras.
Com o anúncio da saída do mapa da fome, muita gente acreditou que a fome tinha acabado. Outros nem sabiam do problema. A verdade é que se trata de um fenômeno complexo, que só cede com ação coordenada de sociedade civil, setor privado, poder público, academia e imprensa.
Agir não significa decidir às cegas, significa decidir com evidência suficiente, no ritmo de quem precisa comer hoje, medindo efeito, aprendendo rápido e ajustando a rota em público.
O que vemos hoje é uma fome que muda de endereço, de causa e de aparência. Não falta comida no Brasil, falta acesso e qualidade. Desertos alimentares (bairros com pouca oferta de alimentos in natura) e pântanos alimentares (locais onde predominam ultraprocessados) empurram calorias vazias para o prato. A inflação de alimentos corrói a renda. Multiplicam-se casos de sobrepeso infantil e obesidade adulta ao lado de carências nutricionais. Muita gente segue invisível aos cadastros do governo, sem CEP, fora das estatísticas oficiais.
É uma crise cumulativa. Quanto mais tempo se espera, maiores os custos humanos e institucionais: saúde pressionada, aprendizado comprometido, produtividade menor, redes de assistência saturadas. Alimentação adequada (comida variada, fresca e suficiente) é base de estabilidade social e de crescimento econômico local. Cada pequena decisão certa, no bairro certo, muda trajetórias inteiras.
Com o anúncio da saída do mapa da fome, muita gente acreditou que a fome tinha acabado. Outros nem sabiam do problema. A verdade é que se trata de um fenômeno complexo, que só cede com ação coordenada de sociedade civil, setor privado, poder público, academia e imprensa.
Agir não significa decidir às cegas, significa decidir com evidência suficiente, no ritmo de quem precisa comer hoje, medindo efeito, aprendendo rápido e ajustando a rota em público.
É desse ponto que partimos.
É desse ponto que partimos.
Como
03. Como
03
Um observatório que orquestra saberes, traduz complexidade e abre janelas de oportunidade.
Um observatório que orquestra saberes, traduz complexidade e abre janelas de oportunidade.
O problema nunca foi falta de tecnologia ou de dados. Foi falta de orquestração acessível. O observatório conecta bases públicas, estudos acadêmicos, inteligência de redistribuidores, notícias e sinais de campo, criando uma camada de tradução que transforma rigor técnico em ações de baixo esforço para quem decide e para quem executa.
Cada solução foi pensada para destravar uma ação prática (foram 9, aqui selecionamos 5):
O problema nunca foi falta de tecnologia ou de dados. Foi falta de orquestração acessível. O observatório conecta bases públicas, estudos acadêmicos, inteligência de redistribuidores, notícias e sinais de campo, criando uma camada de tradução que transforma rigor técnico em ações de baixo esforço para quem decide e para quem executa.
Cada solução foi pensada para destravar uma ação prática (foram 9, aqui selecionamos 5):
01.
Gestores de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional podem realocar recursos com precisão
01
Gestores de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional
Para gestores de equipamentos de segurança alimentar, o observatório mostra com clareza onde realocar recursos. Restaurantes populares, como o Bom Prato, passam a enxergar áreas desassistidas, inclusive sem equipamentos de outras secretarias. Isso amplia a leitura do território e abre espaço real para colaboração entre pastas.
Para gestores de equipamentos de segurança alimentar, o observatório mostra com clareza onde realocar recursos. Restaurantes populares, como o Bom Prato, passam a enxergar áreas desassistidas, inclusive sem equipamentos de outras secretarias. Isso amplia a leitura do território e abre espaço real para colaboração entre pastas.
02.
Gestores políticos podem formular políticas com evidências
02.
Gestores políticos podem formular políticas com evidências
Para gestores políticos, o observatório usa IA para transformar dados complexos em minutas e defesas prontas para uso. Em poucos minutos, assessorias municipais entendem o cenário da fome no território e já conseguem estruturar propostas de políticas públicas, com leitura de sobreposições, articulações e PLs envolvidos. Na prática, a IA reduz drasticamente a barreira técnica para que a ação comece mais rápido.
Para gestores políticos, o observatório usa IA para transformar dados complexos em minutas e defesas prontas para uso. Em poucos minutos, assessorias municipais entendem o cenário da fome no território e já conseguem estruturar propostas de políticas públicas, com leitura de sobreposições, articulações e PLs envolvidos. Na prática, a IA reduz drasticamente a barreira técnica para que a ação comece mais rápido.
03.
Empresas são guiadas a investir onde gera impacto real
03.
Empresas são guiadas a investir onde gera impacto real
Entendemos que as empresas precisam de orientação. Por isso, para o setor privado, estruturamos o observatório como um guia prático: qualquer empresa, de qualquer porte, consegue acessar e ser direcionada a investir onde gera impacto real, sem precisar dominar o tema da fome. Para grandes empresas, ele também funciona como um canal imediato para endereçar e organizar iniciativas de ESG.
Entendemos que as empresas precisam de orientação. Por isso, para o setor privado, estruturamos o observatório como um guia prático: qualquer empresa, de qualquer porte, consegue acessar e ser direcionada a investir onde gera impacto real, sem precisar dominar o tema da fome. Para grandes empresas, ele também funciona como um canal imediato para endereçar e organizar iniciativas de ESG.
04.
Pesquisadores podem levar suas teses do campo acadêmico para a decisão pública
04.
Pesquisadores podem levar suas teses do campo acadêmico para a decisão pública
O observatório faz a ponte direta entre a academia e a decisão pública. A pesquisa continua com os pesquisadores; organizar, comunicar e levar esse conhecimento a quem decide passa a ser papel do observatório. Assim, teses que antes ficavam presas à academia ganham caminho rápido até o impacto no mundo real.
O observatório faz a ponte direta entre a academia e a decisão pública. A pesquisa continua com os pesquisadores; organizar, comunicar e levar esse conhecimento a quem decide passa a ser papel do observatório. Assim, teses que antes ficavam presas à academia ganham caminho rápido até o impacto no mundo real.
05.
Cidadãos têm caminhos para entender e se sensibilizar com a fome além dos números
05.
Cidadãos têm caminhos para entender e se sensibilizar com a fome além dos números
A sensibilização para a pauta não acontece só com estatísticas. Por isso, criamos caminhos para aproximar as pessoas da realidade e traduzir os números por outros ângulos.
A sensibilização para a pauta não acontece só com estatísticas. Por isso, criamos caminhos para aproximar as pessoas da realidade e traduzir os números por outros ângulos.
Quanto a viabilidade técnica e de negócio: 100% do que foi expressado no piloto é factível. Testamos, na prática, 4 motores de mapa, medimos custo/escala e escolhemos o mais sustentável para o contexto do Pacto.
Publicamos as visões com informações georeferenciadas, compondo um stack pensado para times enxutos e autonomia de experimentação.
Quanto a viabilidade técnica e de negócio: 100% do que foi expressado no piloto é factível. Testamos, na prática, 4 motores de mapa, medimos custo/escala e escolhemos o mais sustentável para o contexto do Pacto.
Publicamos as visões com informações georeferenciadas, compondo um stack pensado para times enxutos e autonomia de experimentação.
Paleta elegante pré definida
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Painel de suporte para filtros comparativos
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Customização com IA
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Filtros espaciais
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Filtros espaciais
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Antes, navegar entre diferentes índices era algo impensável. Agora, é possível transitar pela visão de vulnerabilidade do estado ao município e, finalmente, ao bairro. Para isso, criamos um índice próprio, que funciona como proxy para dar granularidade às decisões e revelar ilhas de vulnerabilidade a partir dos setores do IBGE. Acreditamos que decisões só ficam realmente estratégicas quando conseguem enxergar o detalhe onde a política pública, de fato, acontece.
Antes, navegar entre diferentes índices era algo impensável. Agora, é possível transitar pela visão de vulnerabilidade do estado ao município e, finalmente, ao bairro. Para isso, criamos um índice próprio, que funciona como proxy para dar granularidade às decisões e revelar ilhas de vulnerabilidade a partir dos setores do IBGE. Acreditamos que decisões só ficam realmente estratégicas quando conseguem enxergar o detalhe onde a política pública, de fato, acontece.
Capex vs Opex: estimamos a ordem de grandeza entre capex (investimento inicial: sprints de produto, integração/publicação de dados, testes) e opex (custo mensal: nuvem, observabilidade, curadoria de conteúdo). Custo e operação visíveis, manutenção leve e crescimento previsível conforme camadas de dados e tráfego, sem travas proprietárias.
As possibilidades de financiamento foram desenhadas para não colidir com o propósito. Hipóteses de encomenda de pesquisas pela iniciativa privada, serviços de inovação social, matchmaking entre empresas e redistribuidores, produtos de apoio ao poder público e análise/preparação de dados específicos para pesquisadores se mostraram conflituosas. Então, exploramos a combinação de grants (financiamento por fundos não reembolsáveis) com caminhos menos ortodoxos como comunidades autônomas por capacidade por cada ”forma de observar”, com governança em assembleia e economia de incentivos (recompensas por desempenho, tokens comunitários, crowdtokens) para sustentar quem produz valor público.
Capex vs Opex: estimamos a ordem de grandeza entre capex (investimento inicial: sprints de produto, integração/publicação de dados, testes) e opex (custo mensal: nuvem, observabilidade, curadoria de conteúdo). Custo e operação visíveis, manutenção leve e crescimento previsível conforme camadas de dados e tráfego, sem travas proprietárias.
As possibilidades de financiamento foram desenhadas para não colidir com o propósito. Hipóteses de encomenda de pesquisas pela iniciativa privada, serviços de inovação social, matchmaking entre empresas e redistribuidores, produtos de apoio ao poder público e análise/preparação de dados específicos para pesquisadores se mostraram conflituosas. Então, exploramos a combinação de grants (financiamento por fundos não reembolsáveis) com caminhos menos ortodoxos como comunidades autônomas por capacidade por cada ”forma de observar”, com governança em assembleia e economia de incentivos (recompensas por desempenho, tokens comunitários, crowdtokens) para sustentar quem produz valor público.
Daqui pra frente
04
A capacidade de atravessar ciclos políticos e sustentar o combate à fome sem a dependência de papéis heróicos.
A capacidade de atravessar ciclos políticos e sustentar o combate à fome sem a dependência de papéis heróicos.
O piloto que desenvolvemos atuou como equipe de reconhecimento. Abrimos passagem, mapeamos rotas praticáveis e estimamos recursos e custos de travessia e sinalizamos os pontos de atenção. Com o terreno visível, a travessia deixa de ser um salto no escuro.
O legado imediato é um material de decisão: “se” e “como” deixaram de ser questão. Daqui em diante, a conversa muda para “quando”, faseando a expansão com base nas 9 formas de observar a fome.
Projetamos para o futuro um observatório com fôlego próprio, incorporado às rotinas de gestão e de controle social. Uma plataforma que atravessa ciclos políticos, sustenta aprendizado público e dá previsibilidade a parceiros (governos, sociedade civil, iniciativa privada, academia e imprensa) sem exigir que todos dominem, de antemão, a pauta da fome.
O observatório passa a orquestrar saberes e traduzir complexidade em ação, reduzindo o esforço para decidir e abrindo janelas de oportunidade para aprovação e melhoria de políticas estruturantes.
À medida que se consolida, o observatório gera efeitos de segunda ordem: referencia currículos de formação para gestores e comunicadores públicos; inspira laboratórios aplicados e frentes de pesquisa; estabelece padrões abertos de dados e visualização que outros atores podem adotar; cria uma comunidade de prática que compartilha métodos, evidências e resultados. Como toda boa infraestrutura cívica, ele conecta frentes dispersas, evita retrabalho e acelera a curva de aprendizagem do país.
O piloto que desenvolvemos atuou como equipe de reconhecimento. Abrimos passagem, mapeamos rotas praticáveis e estimamos recursos e custos de travessia e sinalizamos os pontos de atenção. Com o terreno visível, a travessia deixa de ser um salto no escuro.
O legado imediato é um material de decisão: “se” e “como” deixaram de ser questão. Daqui em diante, a conversa muda para “quando”, faseando a expansão com base nas 9 formas de observar a fome.
Projetamos para o futuro um observatório com fôlego próprio, incorporado às rotinas de gestão e de controle social. Uma plataforma que atravessa ciclos políticos, sustenta aprendizado público e dá previsibilidade a parceiros (governos, sociedade civil, iniciativa privada, academia e imprensa) sem exigir que todos dominem, de antemão, a pauta da fome.
O observatório passa a orquestrar saberes e traduzir complexidade em ação, reduzindo o esforço para decidir e abrindo janelas de oportunidade para aprovação e melhoria de políticas estruturantes.
À medida que se consolida, o observatório gera efeitos de segunda ordem: referencia currículos de formação para gestores e comunicadores públicos; inspira laboratórios aplicados e frentes de pesquisa; estabelece padrões abertos de dados e visualização que outros atores podem adotar; cria uma comunidade de prática que compartilha métodos, evidências e resultados. Como toda boa infraestrutura cívica, ele conecta frentes dispersas, evita retrabalho e acelera a curva de aprendizagem do país.
Neste Observatório conectamos 9 fontes de dados para compor um ecossistema mais estratégico e inteligente.
Neste Observatório conectamos 9 fontes de dados para compor um ecossistema mais estratégico e inteligente.
Dados públicos
01
Estudos de pesquisadores
02
Índice próprio
03
Inteligência territorial
04
Publicações próprias
05
Necessidade das ONGs
06
Últimas notícias
07
Outros obsertavórios
08
Dados da iniciativa privada
09
Em termos simples: dúvida estratégica virou convicção, e a convicção trouxe movimento. O “se” e o “como” ficaram para trás. Agora é sobre quando começar.
Em termos simples: dúvida estratégica virou convicção, e a convicção trouxe movimento. O “se” e o “como” ficaram para trás. Agora é sobre quando começar.
"Primeiramente, parabenizo a qualidade da escuta, tenho certeza que isso trouxe a riqueza da entrega, vocês realmente utilizaram a gente como canal.
Temos aqui uma visão bem holística e bem estratégica dos atores do ecossistema. Isso nos possibilita agora decidir com mais assertividade qual é o caminho que faz mais sentido investir, considerando o nosso posicionamento estratégico e as nossas ambições.
Mudou muito o jogo."
"Primeiramente, parabenizo a qualidade da escuta, tenho certeza que isso trouxe a riqueza da entrega, vocês realmente utilizaram a gente como canal.
Temos aqui uma visão bem holística e bem estratégica dos atores do ecossistema. Isso nos possibilita agora decidir com mais assertividade qual é o caminho que faz mais sentido investir, considerando o nosso posicionamento estratégico e as nossas ambições.
Mudou muito o jogo."

Maria Siqueira
Maria Siqueira
Cofundadora do Instituto Pacto Contra a Fome
Cofundadora do Instituto Pacto Contra a Fome
Créditos
05
Âncora
Âncora
Âncora
Maria Siqueira
Maria Siqueira
Maria Siqueira
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Daniel Corral
Daniel Corral
Daniel Corral
Coordenador de produtos e tecnologia
Coordenador de produtos e tecnologia
Coordenador de produtos e tecnologia
Bruna Palma
Bruna Palma
Bruna Palma
Analista de produtos
Analista de produtos
Analista de produtos
Conselho do Instituto Pacto Contra a Fome
Conselho do Instituto Pacto Contra a Fome
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Maria Siqueira
Maria Siqueira
Maria Siqueira
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Cofundadora e co-diretora executiva do Instituto Pacto Contra a Fome
Vânia Neves
Vânia Neves
Vânia Neves
Conselheira do grupo Ultrapar
Conselheira do grupo Ultrapar
Conselheira do grupo Ultrapar
José Laloni
José Laloni
José Laloni
Vice presidente do Banco ABC
Vice presidente do Banco ABC
Vice presidente do Banco ABC
Laura Muller
Laura Muller
Laura Muller
Professora e coordenadora do curso de Gestão Pública no Insper
Professora e coordenadora do curso de Gestão Pública no Insper
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Equipe do Pacto Contra a Fome
Equipe do Pacto Contra a Fome
Equipe do Pacto Contra a Fome
Daniel Corral
Daniel Corral
Daniel Corral
Coordenador de produtos e tecnologia
Coordenador de produtos e tecnologia
Coordenador de produtos e tecnologia
Bruna Palma
Bruna Palma
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Analista de produtos
Analista de produtos
Analista de produtos
Ricardo Mota
Ricardo Mota
Ricardo Mota
Gerente de inteligência
Gerente de inteligência
Gerente de inteligência
Rafaela Vieira
Rafaela Vieira
Rafaela Vieira
Gerente de políticas públicas
Gerente de políticas públicas
Gerente de políticas públicas
Thiago Rodrigo
Thiago Rodrigo
Thiago Rodrigo
Gerente de captação
Gerente de captação
Gerente de captação
Nelson Gonçalvez
Nelson Gonçalvez
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Gerente de comunicação
Gerente de comunicação
Gerente de comunicação
Elisangela Machado
Elisangela Machado
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Gerente de projetos e tecnologia
Gerente de projetos e tecnologia
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Luiza Vieira
Luiza Vieira
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Conscientização de Prêmio Pacto Contra a Fome
Conscientização de Prêmio Pacto Contra a Fome
Conscientização de Prêmio Pacto Contra a Fome
Bianca Lobato
Bianca Lobato
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Coordenadora de políticas públicas
Coordenadora de políticas públicas
Coordenadora de políticas públicas
Letícia Menoita
Letícia Menoita
Letícia Menoita
Coordenadora de políticas públicas
Coordenadora de políticas públicas
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Vanessa Pinto
Vanessa Pinto
Vanessa Pinto
Coordenadora de comunicação
Coordenadora de comunicação
Coordenadora de comunicação
Susan Brito
Susan Brito
Susan Brito
Consultoria de articulação
Consultoria de articulação
Consultoria de articulação
Raphany Viegas
Raphany Viegas
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Analista de parcerias e relações institucionais
Analista de parcerias e relações institucionais
Analista de parcerias e relações institucionais
Caio Sousa
Caio Sousa
Caio Sousa
Analista de inteligência
Analista de inteligência
Analista de inteligência
Gestão pública
Gestão pública
Gestão pública
Renata Lopes
Renata Lopes
Renata Lopes
Assessora da SEDES - SP (Bom Prato e VivaLeite)
Assessora da SEDES - SP (Bom Prato e VivaLeite)
Assessora da SEDES - SP (Bom Prato e VivaLeite)
João Perez
João Perez
João Perez
Secretário executivo de SAN de Osasco - SP
Secretário executivo de SAN de Osasco - SP
Secretário executivo de SAN de Osasco - SP
Fabíola Diniz
Fabíola Diniz
Fabíola Diniz
Coordenadora do SISAN - MA
Coordenadora do SISAN - MA
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Jimmy de Oliveira
Jimmy de Oliveira
Jimmy de Oliveira
Analista de políticas públicas do IPECE - CE
Analista de políticas públicas do IPECE - CE
Analista de políticas públicas do IPECE - CE
Iniciativa privada
Iniciativa privada
Iniciativa privada
Flávia Tayama
Flávia Tayama
Flávia Tayama
Diretora executiva de responsabilidade corporativa da Cargill
Diretora executiva de responsabilidade corporativa da Cargill
Diretora executiva de responsabilidade corporativa da Cargill
Letícia Freire
Letícia Freire
Letícia Freire
Gerente de sustentabilidade operacional da Rock World (Rock in Rio, The Town e Lollapalooza)
Gerente de sustentabilidade operacional da Rock World (Rock in Rio, The Town e Lollapalooza)
Gerente de sustentabilidade operacional da Rock World (Rock in Rio, The Town e Lollapalooza)
Fábio Lavezo
Fábio Lavezo
Fábio Lavezo
Head de sustentabilidade do Assaí e da Fundação Assaí
Head de sustentabilidade do Assaí e da Fundação Assaí
Head de sustentabilidade do Assaí e da Fundação Assaí
Academia
Academia
Academia
Natália Tenuta
Natália Tenuta
Natália Tenuta
Pesquisadora em SAN e diretora executiva da Notriá
Pesquisadora em SAN e diretora executiva da Notriá
Pesquisadora em SAN e diretora executiva da Notriá
Fábio Oroski
Fábio Oroski
Fábio Oroski
Membro associado da All4food e professor adjunto na UFRJ
Membro associado da All4food e professor adjunto na UFRJ
Membro associado da All4food e professor adjunto na UFRJ
Alei Santos
Alei Santos
Alei Santos
Doutor em economia e pesquisador da FGV EESP Clear
Doutor em economia e pesquisador da FGV EESP Clear
Doutor em economia e pesquisador da FGV EESP Clear
Redistribuição e facilitação
Redistribuição e facilitação
Redistribuição e facilitação
Alcione Pereira
Alcione Pereira
Alcione Pereira
Fundadora e presidente do conselho da Connecting Food
Fundadora e presidente do conselho da Connecting Food
Fundadora e presidente do conselho da Connecting Food
Assessorias
Assessorias
Assessorias
Marina Aguiar
Marina Aguiar
Marina Aguiar
Consultora sênior de comunicação na Loures / SP
Consultora sênior de comunicação na Loures / SP
Consultora sênior de comunicação na Loures / SP
Aiara Dalia
Aiara Dalia
Aiara Dalia
Coordenadora de comunicação do Centro Cultural VALE / MA
Coordenadora de comunicação do Centro Cultural VALE / MA
Coordenadora de comunicação do Centro Cultural VALE / MA
Matheus Botelho
Matheus Botelho
Matheus Botelho
Cofundador da Na Cuia / PA
Cofundador da Na Cuia / PA
Cofundador da Na Cuia / PA
Observatórios
Observatórios
Observatórios
Manuela Thamani
Manuela Thamani
Manuela Thamani
Diretora executiva do Observatório da Branquitude
Diretora executiva do Observatório da Branquitude
Diretora executiva do Observatório da Branquitude
Gabriel Maia
Gabriel Maia
Gabriel Maia
Cientista de dados do Observatório da Vacina
Cientista de dados do Observatório da Vacina
Cientista de dados do Observatório da Vacina
ONGs
ONGs
ONGs
Wagner Gonçalves
Wagner Gonçalves
Wagner Gonçalves
Fundador da Prato Verde Sustentável - SP
Fundador da Prato Verde Sustentável - SP
Fundador da Prato Verde Sustentável - SP
Agripino Filomeno
Agripino Filomeno
Agripino Filomeno
Fundador da EFA de Cocais - PI
Fundador da EFA de Cocais - PI
Fundador da EFA de Cocais - PI
Parceiros de tecnologia
Parceiros de tecnologia
Parceiros de tecnologia
Cícero Rolim (Babu)
Cícero Rolim (Babu)
Cícero Rolim (Babu)
Cofundador da BODE.io
Cofundador da BODE.io
Cofundador da BODE.io
Paulo Bridi
Paulo Bridi
Paulo Bridi
Cofundador da BODE.io
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Evandro Alampi
Evandro Alampi
Evandro Alampi
Gerente de inteligência de mercado na Rock Encantech
Gerente de inteligência de mercado na Rock Encantech
Gerente de inteligência de mercado na Rock Encantech
Luan Paciencia
Luan Paciencia
Luan Paciencia
Diretor executivo na Lupa Social
Diretor executivo na Lupa Social
Diretor executivo na Lupa Social
Felipe Amorim
Felipe Amorim
Felipe Amorim
Analista de dados na Lupa Social
Analista de dados na Lupa Social
Analista de dados na Lupa Social
A Contra.
Diego Aranha
Diego Aranha
Diego Aranha
Cofundador e estrategista de tração na Contra
Cofundador e estrategista de tração na Contra
Cofundador e estrategista de tração na Contra
Marcos Vianna
Marcos Vianna
Marcos Vianna
Cofundador e designer de tração na Contra
Cofundador e designer de tração na Contra
Cofundador e designer de tração na Contra
Gabriel Zanlorenssi
Gabriel Zanlorenssi
Gabriel Zanlorenssi
[Especialista convidado] Cientista político e editor de dados no Nexo Jornal
[Especialista convidado] Cientista político e editor de dados no Nexo Jornal
[Especialista convidado] Cientista político e editor de dados no Nexo Jornal
Newton Araújo
Newton Araújo
Newton Araújo
[Especialista convidado] Gerente e estrategista de dados na Skeps
[Especialista convidado] Gerente e estrategista de dados na Skeps
[Especialista convidado] Gerente e estrategista de dados na Skeps